Em meu corpo não me encontro.
Minha alma está em busca de seu encanto.
Ela anda pelo mundo,
não está em meu corpo moribundo.
Meu coração bate como se fosse parar,
mas não para.
Ele é duro na queda.
Pergunta-me o inexorável coração: “por que não corta-me em pedaços de uma
vez?”
Não sei, não sei.
A pusilanimidade, a apatia e meu asco pelo meu vermelho interior não o
permitem.
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